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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Um olhar sobre o Colégio Paula Gomes




Após a visualização das fotografias antigas do colégio, foi proposto aos alunos um olhar sobre a escola na contemporaneidade. Para tanto foi utilizado recursos tecnológicos para fotografar o cotidiano escolar. O material utilizado foram as câmeras do aparelho celular e para as edições das fotos, utilizou-se o programa Gimp.































Fotos editadas










OBS: Trabalhos realizados pelos alunos do 9 ano A e B, no primeiro semestre de 2017







Leitura da obra> A persistência da memória



Salvador Dalí

Contexto histórico:

Artista catalão (Espanha)  nascido em 11 de maio de 1904.
Desde criança demonstrava habilidade para o desenho.
Com 18 anos iniciou seus estudos na Escola de Pintura e Escultura da Academia de São Fernando, em Madri, mas foi expulso pela sua rebeldia.


  • Artista criativo, ousado e  polêmico, considerado uma das mentes mais brilhantes da Arte Moderna do século XX.
  • Um dos maiores expoentes do movimento artístico conhecido como Surrealismo.

SURREALISMO

    Movimento artístico surgido na Europa, em Paris no ano de 1924.
    o marco inicial é o Manifesto Surrealista lançado por André Breton  que criticava a racionalidade em favor da imaginação, do fantástico e do sonho.

    Buscaram inspiração na obra do psicanalista Sigmundo  Freud, trazendo para a arte o irracional, o inconsciente , explorando o imaginário e os impulsos ocultos da mente. 


Interpretação da obra Surrealista de Salvador Dalí


                  A persistência da memória, Salvador Dalí



Para pensar: O que o título nos diz sobre a obra?
Responda
O que é a memória? O que é  persistência?
O que você entende por : Persistência da memória?

Significados:
Persistência - Que é perseverante:

(Dicionário de sinônimos)
Memória – recordação, lembrança, mente, pensamento,  relato, etc


O título da obra refere-se a  memória  que resiste, persevera, não desaparece,  que é forte.

Uma interpretação possível:

Para o professor Ricardo Costa pós-doutor em História Social, os relógios derretendo como queijos representam o tempo que come e também se come.
A figura central lembra um homem angustiado por ver sua memória se esvaindo(escorrendo) como um queijo.

Um homem sem memória é como um relógio que derrete,  a perda da  memória, seja ela individual ou coletiva,  não se tem história,  não consegue compreender o presente e nem planejar o futuro. Fica-se perdido.

A memória é a mente, sem ela não sabemos quem somos.


COSTA, Ricardo. História e memória: a importância da preservação e da recordação do passado. In SINAIS-Revista eletrônica, UFES, 2007